54 – 16/11/2010 - “$onhei que tinha estacionado o carro em uma loja de materiais de construção (B), e que este foi batido, estando assim amassado, de forma que fugiu quem assim o fez. De princípio, tive ódio contra o possível causador, mas quando ao lembrar que o seguro cobriria o dano, comecei a ficar tranquilo. Tive em certo momento a vontade de matar e pensava em arma, mas estava tranquilo”.
55 – 20/11/2010 - “$onhei que estava em terapia com a Janete, antes da regressão/hipnose, e tentava assim entrar em um estado apropriado. Algo não parecia contudo funcionar e eu estava amarrado em certo momento, os pés com as mãos, com uma corda. Noutro momento eu estava solto, sem a corda”.
56 – 21/11/2010 - “$onhei que estava beijando uma mulher na boca (Ju), o que era muito bom e parecia que eu conseguia olhar dentro da boca dela, como se tivesse micro-câmera”.
57 – 24/11/2010 - “$onhei que estava em algum lugar onde havia uma espécie de escorregador de tubo com água (tipo de parque aquático), mas era em algum lugar interno. Uma pessoa foi e entrou. Depois eu lancei copos de vidro, sendo que um quebrou. Após foi a minha mãe. Eu fiquei na entrada e não entrei. Momentos após eu ouvi uma pessoa gemendo de dor e assustado pensei ser minha mãe”.
58 – 26/11/2010 - “$onhei que estava passando na proximidade de um hotel (N) e no chão havia partes, pedaços de um pequeno avião, mas não era de um que sofreu danos, pois estavam aparentemente novas, sendo que eu pensava em levar um pedaço para casa”.
O sonho de que você ficou irritado com a avaria no seu automóvel e logo se deu conta de que estava protegido pelo seguro é o mundo do direito e da filosofia. O processo é uma caixa de surpresas, algumas agradáveis e outras desagradáveis. Já a filosofia nunca resolve o problema, coloca o problema em novos termos, muda o foco do problema, faz ver que sua preocupação epistemológica primeva não fazia sentido. Muito obrigado pela mensagem. Respeitosamente, CLÉVERSON ISRAEL MINIKOVSKY.
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