mais sonhos

Diário de sonhos

de Mariano Soltys

por ele mesmo

referentes a anos de 2009, 2010 e 2011

11 – 27/07/2009 “$onhei que estava andando de bicicleta numa espécie de trilha na mata, de tal modo que tinha de escolher em certa altura um caminho, podendo optar por um usual e outro mais difícil. Escolhi o mais difícil, sendo que a certa altura vi um grande cachorro dormindo, sendo que por o temer retornei e tomei o caminho comum. Depois eu conversava com duas moças seno que talvez dava um presente a uma delas. Haviam muitos relógios despertadores, sendo que uma tentava arrumar um e não conseguia. Parece que o mesmo cachorro do caminho estava lá, manso, porém muito vistoso e forte”.

12 – 1/08/2009 “$onhei que haviam dois homens, um pai e seu filho, em um lugar de mata, talvez espécie de sítio, sendo estes perseguidos pelo dono, de tal forma que o pai pulou na água e nadou fugindo, com muita agilidade. Eles tinham construído magníficas cabanas, grandes como templos, porém desabitadas”.

13 – 1/08/2009 “$onhei que estava numa residência onde alguém havia comprado eletrodomésticos usados, sendo que havia um grande aparelho de som, ainda várias caixas de som, em disposição que devia ser eficiente. No lugar central havia um subwoofer, o qual aparentava muito uso e antiguidade.

Ligado tinha qualidade esse aparelho de som. Havia ainda outros eletrodomésticos”.

14 – 04/08/2009 “$onhei que estava na casa de certas pessoas, uma família que visitara, que para mim são desconhecidos. Havia uma mulher jovem a quem eu estava muito sintonizado, a qual era loura e não muito magra. Em certo momento eu estava explicando algo de direito do consumidor a um dos familiares, garantindo que algo daria certo para o mesmo.  Parece que era outro município e que eu procurava algo, talvez em relação a livros raros, sebo ou biblioteca. O ponto central do sonho foi que eu estava com um livro na mão, de uma 300 páginas, o qual tinha o sugestivo título de O livro dos mortos”

15- 05/08/2009 “$onhei que estava em um quarto com uma moça, talvez amiga ou namorada, de tal modo que esta estudava algo de misticismo, sendo que possuía um grande caderno com anotações e dizia que ia meditar. A moça aparentava uma atriz gótica de certa novela. Ela tinha umas espécies de pedras especiais em um pacote, talvez para teste energético. No caderno se podia notar uma gravura ou desenho de uma rosa dentro de um quadrado. Noutro folheto notei uma figura estranha que sugeria algo além das comuns dimensões. Depois havia entrado uma amiga da estudante de misticismo, seno que a falei que eu mantenha em segredo tais estudos, que não deveria revelar nada. Essa sua amiga saiu e eu observava as mãos da estudante”.

16 – 05/08/2009 “$onhei que estava em meu escritório, em casa, quando surgiu um rapaz pedindo dinheiro ou emprego, este sendo um tanto “bobinho” ou louco, de modo que para o ajudar lhe dei um maço de cartões para que distribuísse, como propaganda. Perguntei quanto que ele iria cobrar,  dizendo que pagaria 20 reais. Noutro momento combinávamos em 10% das ações que ele me conseguisse os clientes. Este foi a casa da frente,uma mansão, e tentei avisar que lá residiam advogados, porém este não me ouvia”.

17 – 06/08/2009 “$onhei que estava em um templo onde o teto era muito alto, acima de qualquer outro. Uma igreja. Haviam assim cordas que levavam até lá encima, e eu parecia ser um construtor ou pedreiro colaborando com a obra. Todo o ambiente era medieval. No referido teto havia uma espécie de passagem, e um homem demonstrando como como esta se abria, uma passagem secreta. Muitos outros demonstravam habilidades com a corda, para subir e descer lá de cima, e eu seria mais um, mostrando assim força e habilidade. Haviam espectadores e em certo momento passou um homem fantasiado de diabo, no qual as pessoas atiravam laranjas, em tom festivo. O avaliador das provas era o rei, e este era uma espécie de amigo meu. Em determinado momento da prova eu fui julgado por uma falha ou defeito (dedo mínimo esquerdo) e fiquei de fora, porém satisfeito e com uma marca deixada em meu pé direito, pelo rei, o qual pisou sobre este sujando-o ou marcando”.