63 – 08/12/2010 - “$onhei que estava triste por não conseguir contato via celular com uma mulher (acho que ruiva) e que faltava algo como o número desta. Noutro momento alguém que a conhecia requereu que eu devolvesse algo ou perguntando algo. O sentimento é que eu queria ficar só e sofria por uma perda. Noutro momento eu assistia uma espécie de vídeo, na TV, sobre uma mulher ruiva, muito feliz”.
64 – 20/12/2010 - “$onhei que atendia o telefone celular, e que era uma ligação de J, e que de certo modo eu estava de cama, ou doente, sendo que a minha voz estava estranha onde tinha de repetir as coisas para ela me entender. Também eu não entendia muito ela”.
65 – 22/12/2010 – “$onhei que estava numa estrada e que havia no caminho um poço aberto. Passei perto e observei, havia uma pessoa junto a mim. Eu tomava cuidado e passava longe do poço. Parecia que havia uma escada perto”.
66 – 22/12/2010 - “$onhei que estava em um supermercado e que em certa prateleira observava discos, LPs antigos, mas estavam novos, sendo que custavam 30 reais cada, e eu procurava um para dar de presente para um amigo. Porém eu não encontrava o que procurava. Havia ainda outras coisas, tipo revistas de jogos eletrônicos”.
67 – 23/12/2010 - “$onhei que estava com um amigo (Mi) em um bar de forma que havia alegria, festa de adolescentes. Um carro estacionou próximo e ligou um som alto, de forma que todos que estavam perto começaram a dançar, inclusive eu. Estava divertido, pois não vivi antes essa experiência”.
68 – 23/12/2010 - “$onhei que ajudava a construir uma montanha russa e que depois essa funcionou, mas eu via de longe e tinha medo, não queria passear na mesma. Quando cheguei perto, o formato das cabines e capacetes lembrava um porco, porcos”.
69 – 24/12/2010 - “$onhei que estava fumando um cigarro e meio me escondia de alguém. Isso aconteceu rapidamente e foi apenas um cigarro. Traguei-o assim até chegar no filtro, sendo que então joguei no chão. Não havia muita fumaça”.
70 – 25/12/2010 - “$onhei que estava em um local muito estranho, parecia um templo de alguma sociedade secreta, ou alguma religião semelhante a satanismo, sendo que estava com meu pai no local e em uma sala em que ao acenderem as lâmpadas, apareciam certa flâmulas vermelhas nas paredes. Contudo eu sorria e percebia que os detalhes eram simbólicos, e que faziam parte de outra coisa. Havia contudo uma figura estranha, um crucificado blasfemador na parede, além de outras figuras que se relacionavam ao natal”.
71 – 25/12/2010 - “$onhei que em frente de casa esperando o ônibus. Junto havia um antigo amigo e vizinho, de infância (Mar.) sendo que passou o ônibus de lotação e este não parou, talvez po0r não ser. Ele foi embora eu esperei, sendo que não apareceu o ônibus certo apenas um outro a que não dei importância”.