sexta-feira, 1 de abril de 2011

Diário de sonhos

de Mariano Soltys

por ele mesmo


referentes a anos de 2009, 2010 e 2011


18 – 09/08/2009 “$onhei que estava com meus parentes de Curitiba, sendo que em certo momento eu estava voando de helicóptero, numa sensação muito agradável. Ocorreu de em determinado instante notarmos a presença de um OVNI, uma espécie de esfera de cor metálica e brilhante, voando em sentido ascendente, passando a poucos metros de nosso helicóptero. Ocorreu ainda de estar no chão e esperar pousar, de tal feita de que era eu que deveria pilotar na próxima vez, o que eu recusava por um aparente medo. Mesmo assim fui vestir o macacão. Quem pilotava o helicóptero era uma mulher desconhecida”.


19 – 15/08/2009 “$onhei que estava lendo uma mão ou alguém estava lendo a minha, de tal forma que em relação a alguns sinais na unha do dedo médio, manchas brancas, ocorreu de alguém prever que um amor estava para vir em minha vida. As manchas eram muitas e estavam acima do normal”.


20 – 21/08/2009 “$onhei que estava comprando pedras semi-preciosas, sendo duas em formatos muito curiosos: uma era do formato de um pequeno coração e outra de um pêndulo, como um de radiestesia. O pêndulo funcionava perfeitamente, chegando a levitar para os lados, apontando a algum a direção”.


21 – 24/08/2009 “$onhei que estava na rua, caminhando com meu amigo (Cléverson) quando um antigo professor da faculdade (G) nos entregava envelopes muito importantes, os quais tinham uma espécie de material de estudo, com o timbre da maçonaria. Ele me falava que havia uma enciclopédia junto, em um CD, o que em um computador eu veria. Eu falei que já havia lido algo a respeito em um autor que eu encontrei, despertando a sua curiosidade. Tudo era observado ou presenciado na presença de um outro amigo, T. Indo embora, este foi sorrindo e algumas moças olhavam com um ar de deboche”.



22 – 29/08/09 “$onhei que em um lugar onde um antigo amigo morava, porém neste local havia outra casa (hoje não há mais rua no local, há galpão de fábrica). Falaram do meu amigo, mas não sabiam onde estava. Noutro momento eu procurava meu carro, mas os carros estavam embaralhados no estacionamento, ou não o encontrei. Aconteceu, doutro modo, de eu encontrar uma monografia ou pequeno livro onde estava escrito Deus na capa, em vários sentidos”.


23 – 31/08/09 “$onhei que estava conversando com uma moça e que comparávamos o tamanho de nossas mãos, a minha sendo bem maior. De certa forma, conversávamos de forma intensa, apenas não me lembro certamente sobre qual assunto”.


24 – 03/09/2009 “$onhei que estava em uma palestra com meu amigo C e ocorreu de alguém dar a notícia de que sua mãe teve um pequeno acidente de veículo, chegando um senhor a me dizer que ela estava traindo o marido”.


25  - 03/09/2009 “$onhei que estava caminhando até o bairro Oxford de forma a seguir uma mulher jovem, esta alta, sendo que um cara disse para ela que eu estava chegando. A abracei e disse algum elogio para a sua altura. Ela não era loira, parecia um tanto italiana. Antes de a encontrar esta olhava para traz em tom desconfiado e parecia usar óculos”.

2 comentários:

  1. Sobre o sonho em que entro como personagem e o ar de deboche das moças é o sentimento que recebi e continuo recebendo das mulheres e é, talvez, o mesmo que ocorre contigo. Trata-se da tensão sexualidade/intelectualidade. Para as raparigas só a estética e o sexo são importantes, é o reino da superficialidade. Para o filósofo não interessa a aparência - a estética - mas importa a essência, que, no fundo, é um conceito. E nós somos mestres em conceitos. CLÉVERSON ISRAEL MINIKOVSKY

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  2. Certos sonhos preenche o vácuo de certas vivências..

    a adolecência sem muitos acontecimentos fez com que tais temas se projetassem aos meus sonhos
    As mulheres podem nos ensinar sobre superfícies.. isso é bom, e no mais há sonhos que parecem de vidas passadas, tipo o medieval
    abraço

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